quinta-feira, 28 de março de 2019

Inovação nas experiências sensoriais: o grande trunfo dos shoppings centers

A automatização está cada vez mais presente em shoppings, sempre com o intuito de oferecer mais comodidade e eficiência em serviços simples

Referências quando o assunto é varejo, os shoppings centers precisam, sempre, se atualizar. Os empreendimentos comerciais deste segmento devem estar atentos a tudo que envolve tecnologia, consumo, comportamento e mercado para atrair, cativar e fidelizar seu público. O objetivo deve ser, sem exceção alguma, os clientes. As demais pontas serão impactadas a partir do momento que os consumidores se sentirem representados com as novidades e inovações.
A automatização está cada vez mais presente em shoppings, sempre com o intuito de oferecer mais comodidade e eficiência em serviços simples, como o pagamento do estacionamento, por exemplo. Os clientes, porém, já querem mais do que isso. Facilitar a vida deles é meio que um dever do empreendimento. Chegou a hora de pensar além.

É preciso pensar, também, no propósito das tecnologias utilizadas. Robôs, touchscreen e realidade virtual de nada adiantam se não criarem uma experiência interessante e marcante para o público. Experiência, por sinal, é a palavra de ordem para entender o que os shoppings precisam para se reinventar. Esse é o conceito que permitirá aos gigantes empreendimentos do varejo seguirem fortes ante o comércio online, de rápida expansão há anos.
Algumas ações surgem, timidamente, no Brasil. Aliando a criatividade à tecnologia, é possível, por exemplo, gerar descontos para o consumidor final por meio de QR codes após outras compras. O incentivo incrementa o consumo e traz um preço menor, o que favorece lojistas e consumidores. Além disso, também já é possível simular ambientes e situações para verificar qual tênis se encaixa melhor ao seu estilo de corrida, por exemplo.
Por isso, quem pensa que o varejo online veio para acabar com os shoppings centers e mesmo o varejo tradicional não poderia estar mais enganado. O público está ávido por experiências novas. Toques, visões, odores, sensações, novidades, sensações. Na internet, isso é bastante limitado. Além disso, a questão não é apenas facilitar a compra, mas dar ao consumidor a oportunidade de sentir que está investindo seu dinheiro em um bem que o trará uma experiência agradável. Mais do que isso: ter a certeza que ele sabe, claramente, usar seu novo produto. E que irá indicar o que adquiriu.
No amplo leque da jornada dos consumidores, os shoppings centers acabam saindo na frente, principalmente pela capacidade de reunir em um mesmo ambiente várias destas possibilidades de experiências e sensações. Tirar proveito da tecnologia e da inovação para proporcionar algo além da compra de um produto é a grande cereja do bolo do momento. O futuro está a nossa espera.
Thiago Monsores — CEO da Umclub, aplicativo que é uma solução completa para shoppings centers: em módulos, é possível ter acesso a serviços de crédito, programas de fidelização, meios de pagamentos, marketplace, big data, entre outros. Foi eleito, em 2015, pela revista Forbes, um dos 30 brasileiros mais influentes do Brasil com menos de 30 anos.
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/cotidiano/inovacao-nas-experiencias-sensoriais-o-grande-trunfo-dos-shoppings-centers/128026/

quinta-feira, 21 de março de 2019

10 Tendências de Empreendedorismo e Mercado Para 2019

Quer conhecer as tendências de empreendedorismo para 2019?
Essa é uma excelente ideia para quem pretende criar uma empresa ou adaptar seu negócio a uma nova realidade.
A verdade é que o ano de 2018 confirmou e reforçou um período de disrupção tecnológica que exige um olhar atento de todos os empreendedores.
Ao mesmo tempo, essas tendências de mercado oferecem oportunidades valiosas para quem sabe enxergar e analisar o que deu certo neste ano e o que se mostra promissor no curto, médio e longo prazos.
Neste artigo, você vai tirar suas dúvidas sobre os seguintes tópicos:
  • Como captar as grandes oportunidades do mercado?
  • Quais são as principais tendências de empreendedorismo para 2019?
  • O que é a disrupção tecnológica (e por que é tão importante)?
  • O que a era de conexão total significa para o empreendedor?
Ficou interessado? Então, siga a leitura.

Como se Identificam as Tendências de Mercado e Empreendedorismo?


Para isso, é preciso olhar não apenas para o tipo de produto e serviço que está em alta demanda, mas também para as perspectivas futuras.
Identificar as principais tendências do mercado e do empreendedorismo é essencial para se diferenciar da concorrência já estabelecida e para criar diferenciais competitivos em novos negócios.
Para isso, é preciso olhar não apenas para o tipo de produto e serviço que está em alta demanda, mas também para as perspectivas futuras.
Vamos entender melhor?
Como explica o dicionário Priberam, tendência significa “ação ou força pela qual o corpo tende a se mover para alguma parte”.
Isso quer dizer que o termo se refere a quanto uma determinada situação está propensa a acontecer, e não a uma transformação inevitável.
No mundo dos negócios, uma tendência de mercado é uma corrente seguida por um amplo número de pessoas ou empresas com objetivos semelhantes, geralmente associados à rentabilidade daquele tipo de produto ou serviço.
Essas “apostas” são influenciadas por diversos fatores, como o desenvolvimento do mercado, hábitos e costumes do consumidor e avanços tecnológicos.
E as empresas do setor, é claro, precisam se adaptar – ou enxergar, de longe, novos concorrentes abocanharem fatias importantes de sua clientela.
Então, como elas identificam essas tendências de empreendedorismo e mercado?.
Um método muito conhecido são as pesquisas.
Elas podem ser realizadas por meio de diferentes processos, como os questionários online, grupos focais e etnografia (análise de dados com foco em determinados grupos) .
Essas avaliações podem ser realizadas pela própria empresa, terceirizadas ou captadas por meio de estudos gratuitos e públicos.
Além disso, observar a atuação de grandes players, verificar o comportamento das empresas e avaliar ações concorrentes são medidas interessantes para descobrir informações de alta valia.
Depois de identificadas, as tendências atraem os olhares de diversos empreendedores que querem abrir novos negócios ou adaptar sua empresa com essas perspectivas.
Afinal, como Ray Kroc, antigo dono do McDonald’s e um dos responsáveis pelo crescimento do negócio, disse certa vez:
“Para ter sucesso, você precisa ser ousado, ser o primeiro e ser diferente”.

Top 10 Tendências de Empreendedorismo para 2019

Aproveite esta lista com as 10 maiores tendências de empreendedorismo para o ano que se aproxima.

O ano de 2018 ficou marcado pela alta em alguns tópicos do ambiente corporativo, como os serviços de cashback e o crowdfunding.
Como o mercado é flutuante, algumas tendências permanecem para o ano seguinte, outras se modificam e há aquelas que acabam desaparecendo ou sendo substituídas.
Em 2019, certamente novas ideias vão surgir e, se você quer saber quais são as principais delas, fique de olho nas linhas a seguir.
Abaixo, você encontra uma lista com as 10 maiores tendências de empreendedorismo para o ano que se aproxima.

1. Software as a Service – Software como Serviço

Reconhecidos pela sigla SaaS, essa é uma tendência que surgiu com muita força nos últimos anos e deve se estabelecer ainda mais como um forte nicho de mercado em 2019.
Resumidamente, trata-se da comercialização de softwares acoplado aos serviços oferecidos por uma empresa.
Isso inclui toda a estrutura necessária para a perfeita utilização do programa, como a segurança dos dados, servidores e atualizações.
Normalmente, esse sistema se baseia no formato de assinaturas e exige a conexão com a internet para implementação da aplicação e comunicação entre clientes e prestadores de serviços.
Um exemplo muito famoso é a própria fundadora da indústria, a Salesforce, que oferece, como principal produto, uma plataforma de CRM.
Fornecedora de grandes empresas ao redor do globo, alcançou grande sucesso ao implementar a cultura do customer success em seu processo de vendas.
Essa é, inclusive, a grande jogada nesse mercado para o ano seguinte: o foco no cliente.
E existem diversas outras possibilidades para investimentos no setor, como a automação de processos, aplicativos para dispositivos móveis e desenvolvimento de novos modelos de negócios.

2. Mercado da Experiência Única ao Usuário – Economia de Experiência

Embora tenha sido criado há quase 20 anos, o conceito da Economia da Experiência atrai ainda mais interesse nos dias atuais.
Segundo os especialistas em mercado da Universidade de Harvard Joseph Pine e James Gilmore, em artigo na Harvard Business Review, a grande prioridade das empresas deve ser a promoção e venda de experiências únicas e memoráveis.
Um exemplo citado por muitos professores de especialização em negócios é o da Coca-Cola.
Quando uma pessoa compra o produto, há um valor intangível agregado.
O líquido contido dentro da lata é importante, assim como seu sabor.
Mas a associação a bons momentos, desenvolvida ao longo dos anos, também faz parte da compra do cliente.
Por muitos anos, a empresa investiu nessa percepção, incorporando ao consumo ideias como prazer, prática de esportes, reuniões familiares, entre outras.
No meio digital, esse paradigma sofreu algumas mudanças.
A área de Experiência do Usuário (UX) tem o objetivo de proporcionar uma boa experiência para o usuário quando ele entra em contato com algum canal ou material relacionado à marca.
Nessa preocupação, entram sites, blogs, aplicativos móveis, ferramentas e atendimento ao consumidor.
E, é claro, cuidados com navegabilidade, usabilidade, funcionalidade e acessibilidade são primordiais.
Nesse cenário, fazer com que o internauta sinta-se à vontade, navegue com objetividade e não encontre “bugs” pode ser o diferencial entre o sucesso e o fracasso de um negócio.

3. Aplicativos e Tecnologia Disruptiva

Tratamos de quebra de padrões.
Disrupção poderia ser classificado como o ato de romper uma cadeia.
Quando falamos sobre a tecnologia disruptiva, tratamos de quebra de padrões.
No ambiente de constante melhoramento tecnológico como o atual, é muito comum que pensemos que a progressão linear é o único caminho a ser seguido.
Mas transformar e modificar completamente os modelos de negócio, em um movimento que não segue a melhoria gradual, parece ser a tendência do momento.
Esse conceito é muito popular em cenários de inovação, principalmente no Vale do Silício.
Não é à toa que diversas startups que quebram modelos tradicionais surgem no local.
Inclusive, você provavelmente já adequou à sua rotina diversas tecnologias disruptivas.
E aqui estamos falando de Netflix e Spotify.
Antigamente, o mercado do entretenimento seguia parâmetros completamente distintos, até que essas empresas chegaram para mudar o segmento.
O mesmo aconteceu com a Uber no setor de transporte, a Nubank no ramo financeiro e a Airbnb na hotelaria.
Nesse caso, a curva de evolução não é gradual, e o ineditismo fez a diferença.
Um futuro promissor certamente aguarda a quem estabelece novos modelos de tecnologia e negócios.

4. Trabalhar e Fazer Gestão de Equipes Remotamente – Home Office

Hoje muito se fala sobre os novos modelos de gestão de equipes em trabalho remoto.
O chamado home office é uma tendência porque apresenta diversos benefícios, tanto para as empresas quanto para os colaboradores.
Trabalhar de casa é o sonho de muitas pessoas, o que pode ser alcançado sem maiores problemas diante das condições tecnológicas atuais.
Para a corporação, as vantagens são muitas.
Entre elas, estão o corte de gastos e o aumento da produtividade.
Nesse sentido, a adaptação a esse novo modelo é muito importante.
Ferramentas que facilitam a comunicação à distância, por exemplo, precisam ser exploradas.
No mesmo nível de importância, encontram-se as plataformas que avaliam o trabalho não pelo tempo, mas pela produção e alcance de metas de performance.
Muito disso atribui-se ao fato de que os millennials, geração que participa ativamente da revolução digital, está chegando a cargos mais relevantes na hierarquia de trabalho.
Uma pesquisa realizada por uma série de corporações, como Trello, Opinion Box e Rock Content, mostra que mais de 34% das empresas pretendem investir no sistema remoto.
O mesmo estudo ainda revela que o home office melhora a produtividade, qualidade de vida e diminui os custos do profissional.

5. Mercado de Marketing Interativo

O marketing interativo não se foca apenas na aquisição de clientes.

Outra tendência em franca expansão é o mercado de marketing interativo.
Esse sistema funciona de maneira algorítmica.
Ou seja, recolhe dados para aperfeiçoamento da própria estratégia.
Explicando de forma mais clara, essa ação de marketing visa a interagir com as pessoas e, diante das respostas adquiridas, formular novas ações e interações, de maneira cíclica.
Nesse caso, podemos estabelecer uma conexão infalível entre as ações de marketing e o relacionamento com o cliente, que também é beneficiado pela adequação às suas preferências.
O marketing interativo não se foca apenas na aquisição de clientes, mas também no desenvolvimento da chamada lealdade da marca.
Ou seja, é mais valioso e barato que um mesmo cliente compre vários produtos (já que concedeu a permissão para recolhimento de dados) do que captar novos consumidores.
Baseando-se nas informações recolhidas, o negócio deve adaptar-se às novas expectativas dos consumidores e realizar modificações no produto ao serviço para melhor atender àqueles que já são clientes.

6. A Internet das Coisas – “Internet of Things – IoT”

O conceito de internet das coisas é bem fácil de compreender: basicamente, trata-se da inserção da web em todos os objetos que nos rodeiam no cotidiano.
O que não falta na atualidade são iniciativas voltadas para o aumento do alcance da internet no mundo.
Grandes players da tecnologia, como Elon Musk (Tesla e SpaceX) e Mark Zuckerberg (Facebook) investem parte de seus recursos na criação de satélites para conectar todos os habitantes do planeta.
E, a julgar pelo desempenho dos dois em seus campos de atuação, terão sucesso nessa empreitada.
Hoje a internet já está presente na vida de 54,4% das pessoas, um número impressionante se considerarmos que há dez anos só atingia 17,2% da população.
O termo que se popularizou em inglês, Internet of Things (ou somente IoT), estabelece uma nova realidade para as conexões entre objetos que se conectam e se comunicam.
Pense bem: há pouco tempo você consideraria impossível a computação na nuvem, por exemplo.
Atualmente, já é possível tirar uma foto no celular que irá diretamente para o seu computador e ainda ficará armazenada, para sempre, em um sistema seguro, confiável, online e gratuito.
E até transferir dinheiro entre duas contas com a simples aproximação de dispositivos móveis.
Mas, é claro, a internet das coisas vai muito além disso.
O mesmo celular que tira foto, transmite para a nuvem e ainda paga contas também pode desligar as luzes da casa, programar o ar-condicionado, controlar a televisão, fazer compras online quando a geladeira alertar para a falta de frios…
E muito, muito mais.
Dispositivos vestíveis como smartwatches e óculos, videogames, eletrodomésticos, móveis, veículos e até mesmo construções já são conectados por meio da internet.

7. Serviços de Automação

Processos automatizados geram economia de tempo e recursos, elevando a um novo patamar a produtividade das empresas.

Não há dúvida de que a automação de processos se tornou um dos principais objetos de estudo de grandes empresas de tecnologia ao redor do mundo.
Apesar da preocupação da substituição da mão de obra humana em todos os setores, os cientistas contemporâneos defendem a tese de adaptação dos empregos tradicionais para novas atividades do mercado.
Processos automatizados geram economia de tempo e recursos, elevando a um novo patamar a produtividade das empresas.
No marketing, por exemplo, já são muitas as ferramentas utilizadas.
Chatbots estabelecem comunicação com clientes, plataformas enviam listas de e-mail, aplicativos criam relatórios para análise de dados.
Mas, é claro, a automação pode ser utilizada em qualquer nicho de mercado.
Essa tendência deve se tornar ainda mais forte nos próximos anos, já que ainda há muito trabalho operacional que pode ser acelerado.

8. Mercado de Segurança Digital

Mais uma vertente em crescimento que deve se expandir em 2019 é o mercado de segurança digital.
O novo Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (RGPD), na União Europeia, traz um novo panorama para o setor.
Ele entrou em vigor em 2018, e há uma enorme preocupação de diversas empresas para adaptação ao novo sistema.
Mesmo aquelas que não se localizam no território europeu podem ser prejudicadas caso recolham dados dos usuários residentes no continente.
Com as novas regras, é necessário prestar contas às instituições responsáveis.
Isso não apenas cria novos cargos, funções e equipes, mas impulsiona todas as atividades relacionadas.

9. Eventos ao Vivo

Tendência desde 2017, os eventos ao vivo devem se firmar como uma das maiores fontes de tráfego e consumo de dados em 2019.
Depois de passar por um período de adaptação e aceitação dos usuários, firma-se de vez como um modelo de conteúdo que veio para ficar.
Não é à toa que as transmissões ao vivo ganharam muito espaço em plataformas sociais de grande impacto, como o Facebook e o Instagram.
Nesse cenário, crescem também outros eventos digitais de streaming, como as transmissões por meio do YouTube e Periscope, webinars e palestras.
Outro setor que também apresenta bons resultados com a utilização desse formato são os games, com aplicativos como Twitch, Hitbox e Azubu.

10. Realidade Virtual

Ao analisar as possibilidades de negócios, é importante pensar em todos os setores da economia que podem se beneficiar da realidade virtual.

Não há como negar que a Realidade Virtual (IR) terá uma participação muito mais ativa no ano de 2019.
O desenvolvimento das tecnologias facilitou o acesso aos recursos de imersão.
São diversos sistemas operacionais em expansão que chegam ao lar de cada vez mais consumidores dia após dia.
É claro que, por se tratar de um sistema de interação contínua e cada vez mais semelhante à realidade, prevê-se que rapidamente se tornará um utensílio muito comum.
As televisões, óculos e outros aparelhos eletrônicos já se preparam para receber as inovações.
Trata-se de uma área, portanto, que fervilha com novas propostas e startups.
Ao analisar as possibilidades de negócios, é importante pensar em todos os setores da economia que podem se beneficiar da realidade virtual.
Atenção: o investimento aqui pode não ser de curto prazo, já que a adoção da tecnologia ainda engatinha.

Conclusão

Lembre-se de que a evolução tecnológica representa perdas apenas para quem não se encontra na vanguarda da inovação.

Neste artigo, você entrou em contato com as principais tendências que vão transformar o cenário do empreendedorismo no Brasil e no mundo.
Mais do que se fixar em uma ou outra ideia da lista, você deve abrir os olhos para uma visão mais ampla, que compreende uma realidade de conexão total, inteligência artificial e trabalho cada vez menos operacional e mais estratégico.
Por isso, se o seu negócio ainda se apoia em uma plataforma de sustentação baseada em esforços manuais, que podem ser acelerados pelo poder computacional, é hora de buscar alternativas.
Lembre-se de que a evolução tecnológica representa perdas apenas para quem não se encontra na vanguarda da inovação.
Se você estiver no pelotão da frente, vai passar voando pelas tendências de 2019 e decolar nos próximos anos.
E para isso, vale a pena conhecer o coaching.
Essa é uma metodologia de desenvolvimento pessoal que eleva o indivíduo a um novo patamar de autoconhecimento, liderança e inovação.

Com o coaching, você pode entender quais são suas maiores potencialidades e direcionar seu foco para o que realmente fará você crescer no longo prazo.
Fonte https://www.sbcoaching.com.br/blog/negocios/tendencias-de-empreendedorismo/

StartOut Brasil abre inscrições para missão em Toronto

Empreendedores podem se registrar no programa de 11 de março até 8 de abril

As inscrições para o StartOut Brasil ciclo Toronto (Canadá) estão abertas. Os interessados terão até o dia 8 de abril de 2019 para se inscrever no programa de internacionalização. Serão selecionadas 15 startups brasileiras que nunca participaram ou fizeram de apenas um ciclo do programa e até cinco startups classificadas como graduadas, ou seja, aquelas que participaram de dois ou mais ciclos do StartOut Brasil. A missão acontecerá de 23 a 28 de junho de 2019. “O grande diferencial do StartOut é que as startups são acompanhadas por 18 meses, desde a preparação para internacionalização até a geração de negócios no país de destino”, reforça o gerente de inovação do Sebrae, Célio Cabral.
As inscrições serão realizadas pelo o site do StartOut Brasil e o resultado será divulgado no dia 7 de maio de 2019. O programa é destinado a startups brasileiras já estabelecidas, que estejam faturando, preferencialmente, acima de R$ 500 mil ou que tenham recebido algum tipo de investimento. É importante que as empresas tenham uma equipe 100% dedicada ao negócio, fluência em inglês e que demonstrem capacidade de se expandir internacionalmente sem comprometer suas operações no país.

As empresas aprovadas e selecionadas para o Ciclo Toronto passarão por um processo de preparação para a missão, que terá duração de um a dois meses e que incluirá as seguintes atividades: Webinar de boas-vindas com a equipe de realizadores do programa e especialistas convidados; acesso à trilha para internacionalização de startups na plataforma “Passaporte para o Mundo” da Apex-Brasil; workshop presencial Warm-up. As 15 startups selecionadas da ampla concorrência contarão ainda com: Sessões de consultoria com especialistas em expansão internacional; interação com mentores com experiência no mercado canadense; sessões de treinamento de pitch online; e sessões de consultoria após o retorno da missão para suporte e orientação com relação aos próximos passos.
Durante a missão, os empreendedores terão uma agenda intensa com treinamento de pitch internacional, prospecção de clientes, parceiros e investidores e à conexão a ambientes de inovação, acesso a workshops com prestadores de serviços; reuniões com potenciais parceiros de negócios; e visitas de imersão ao ecossistema de inovação em Toronto.
O StartOut Brasil é uma iniciativa conjunta dos ministérios da Economia e das Relações Exteriores (MRE), Sebrae, Apex-Brasil e Anprotec.
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/empreendedorismo/startout-brasil-abre-inscricoes-para-missao-em-toronto/127962/

quinta-feira, 14 de março de 2019

25 vagas de emprego em startups de tecnologia

Segundo a Associação Brasileira de Startups (ABStartups), em todo o Brasil, estima-se que existam cerca 6 mil startups — mais do que o dobro registrado há seis anos. Com o mercado em plena ascensão, muitos profissionais enxergam no universo dessas empresas uma alternativa ao modelo tradicional de emprego, seja pelo foco na inovação e o uso da tecnologia como base de suas soluções ou pelo próprio modelo de trabalho: sempre mais informal.
Se você planeja vivenciar na prática a experiência de trabalhar em um startup, selecionamos, abaixo, 25 oportunidades abertas para diferentes perfis de profissionais. Confira:
GUPY (São Paulo)
O que faz: A Gupy é líder de recrutamento com base em Inteligência Artificial e Machine Learning no Brasil. Utilizando Inteligência Artificial e People Analytics, a startup realiza gestão de candidatos, vagas e triagem automatizada, com o objetivo de tornar o recrutamento mais eficiente e melhorar a experiência dos candidatos, gestores e profissionais da área de RH.
Oportunidades: para as vagas efetivas (12), procura-se profissionais para ocupar os cargos de Analista de SEO e Desenvolvimento, Suporte T.I. Júnior, Account Enterprise, Cientista de Dados, Coordenador de Conteúdo, DevOps Engineer, Especialista em Projetos de Implementação, Gerente de Sucesso, Head Comercial, Desenvolvedor de Back-end Node.js, Front-end React.js e Full Stack Node.js e React.js. Para as vagas de estágio, o estudante ocupará o cargo de Customer Experience e Business Intelligence em Customer Success.
O que a empresa oferece: vale alimentação, plano de saúde, desconto no Gympass, horário flexível e não exige dress code.
Como se candidatar: o interessado deve acessar o site oficial.
GRUPO THINKSEG (São Paulo)
O que faz: O Grupo Thinkseg é um marketplace de seguros independente que endereça toda a cadeia da indústria com inovação e tecnologia: desde a aquisição de clientes, à formulação, precificação e distribuição de produtos e serviços, até o atendimento ao cliente.
Oportunidades: o Grupo oferece duas vagas, uma para Assistente de Implantação (Seguro Saúde) e outra para Assistente Técnico de Seguros.
O que a empresa oferece: vale refeição, vale transporte, seguro de vida e seguro saúde, seguro odontológico.
Como se candidatar: o interessado deve enviar o currículo para o e-mail: rh@thinkseg.com.
CASAFY (São Paulo)
O que faz: No início de 2019, o portal de venda e aluguel de imóveis Casafy iniciou uma nova fase no País, após a aquisição da operação argentina pela OLX, e a entrada de fundos internacionais, como Telor, da Áustria, e Morcote, da Estônia, como sócios majoritários. Com operações no Brasil, Chile e México o portal conta com mais de 2 milhões de imóveis cadastrados e mais de 9000 imobiliárias clientes.
Oportunidades: as vagas abertas são para Back-end Sênior Developer, Growth Hacker e Web Designer.
O que a empresa oferece: Contratação CLT, Plano de saúde e odontológico, ticket refeição, salário competitivo e bônus nos resultados da empresa.
Como se candidatar: o interessado deve se candidatar através do Linkedin da empresa.
UMCLUB (Rio de Janeiro)
O que faz: O aplicativo Umclub é uma solução completa para shoppings, uma fintech que oferece serviços de crédito, fidelização, meios de pagamentos, marketplace e big data, com foco em ajudar o varejo a atrair, conquistar e manter seus clientes, potencializando negócios e combinando novas tecnologias.
Oportunidades: as vagas abertas são para estágio em Designer e em Comunicação e Marketing, ambas no Rio de Janeiro.
O que a empresa oferece: horário flexível e bolsa auxílio compatível com o mercado.
Como se candidatar: o candidato deve enviar seu currículo para daniel@umclub.io.
FACILY (São Paulo)
O que faz: A Facily é uma startup de compras online que conecta os melhores preços aos usuários, com entrega rápida. Com operação em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre, Fortaleza e Salvador no segmento de beleza e bem-estar (delivery de manicure, pedicure, design de sobrancelha, cabelos, maquiagem, massagem e depilação), restaurantes e compras online, o app deve expandir suas ofertas e operações por todo o país, em breve.
Oportunidade: a vaga aberta é para o cargo de Marketing Analyst.
O que a empresa oferece: benefícios compatíveis com o mercado.
Como se candidatar: o candidato deve enviar apenas o link do seu linkedin para contato@faci.ly.
ARQUIVEI (São Carlos)
O que faz: A Arquivei é uma empresa que fornece plataforma de monitoramento, gestão e inteligência de documentos fiscais. Criada em 2014, surgiu para suprir uma dificuldade das empresas na gestão mais eficiente de seus dados fiscais.
Oportunidades: As vagas em aberto são para Coordenador de Inbound Marketing, Lead de Comunicação e Back End Engineer.
O que a empresa oferece: benefícios compatíveis com o mercado.
Como se candidatar: o candidato deve se candidatar pelo site de vagas da empresa.
Fonte https://www.mundorh.com.br/25-vagas-de-emprego-em-startups-de-tecnologia/

Conheça 7 projetos sociais inovadores de alunos da América Latina

Soluções inovadoras e que promovem melhorias em suas comunidades. Esse foi o grande objetivo dos mais de 4 mil projetos de toda a América L...